
CURSO DE PEAÇÃO E AMARRAÇÃO
Carga horária: 10 horas
- Unidade i – LEI DOS PORTOS Entidades envolvidas no trabalho portuário Lei dos Portos Atribuições, os deveres e os direitos do trabalhador portuário na atividade de estiva
- Citar as infrações e as penalidades aplicadas ao estivador.
- Definir o que é terno de estiva e citar a constituição básica.
- As relações de trabalho do estivador com o operador portuário.
Unidade II - ACORDO OU CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO
Principais pontos que deverão ser regulados pelo Acordo ou Convenção Coletiva do Trabalho
Principais itens da Convenção Coletiva de Trabalho em vigor para os trabalhadores portuários avulsos no seu porto
Unidade III – CARGA PERIGOSA
Conceituar carga perigosa Efetuar a classificação e a simbologia oficial da IMO para as cargas perigosas.
Identificar as marcas e etiquetas de reconhecimento das mercadorias perigosas.
Descrever os cuidados especiais com as embalagens na estivagem de cargas perigosas.
Indicar as precauções de segurança durante o manuseio de cargas perigosas.
Unidade IV – MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PARA A MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
Conhecer o emprego de: alavanca, alavanca para bobina, calha, caracol,
dala, gancho. Enumerar os principais tipos de lingas e em que tipos de cargas são
utilizadas.
Citar os principais equipamentos para a movimentação vertical e horizontal.
Conhecer a nomenclatura de paus-de-carga e guindastes de convés.
Conhecer a constituição dos Porteineres e pontes rolantes de bordo.
Unidade V - ARRUMAÇÃO E ESTIVAGEM DE CARGA
Explicar “fator de estiva” e “quebra de estiva”.
Citar os principais métodos para a unitização de cargas.
Conhecer o sistema de identificação de contêineres.
Relacionar as atividades preliminares à estivagem nos porões de uma embarcação.
Relacionar as atividades preliminares à estufagem e desestufagem de carga em contêineres.
Conhecer as técnicas para a estivagem de: caixaria, cartões, sacaria, engradados, grades, barris, barricas, tambores, baldes, garrafões (bombonas), fardos, tubos de ferro, trilhos, vergalhões, chapas, bobinas, lingotes, amarrados, madeira, “big-bags”, contêineres e veículos.
Unidade VI – GRANÉIS Conceituar granéis (tipos: sólidos e líquidos)
Explicar o que é ângulo de repouso e os cuidados a serem observados nas fainas de carregamento.
Explicar os procedimentos para impedir que um carregamento de cereais corra (técnicas de rechego).
Explicar os procedimentos para evitar que a carga forme espaços vazios. Citar os procedimentos para estivar granéis juntamente com outras cargas nos porões e conceituar neo-granéis.
Unidade VII - SEPARAÇÃO DE CARGA
Conceituar separação e citar os principais materiais de separação.
Explicar os procedimentos para impedir o contato com líquidos livres.
Explicar os procedimentos para evitar o mofo, aquecimento, e umedecimento.
Identificar os ventiladores venezianos para cargas perecíveis.
Citar os procedimentos para distribuir a pressão sobre as cargas que ficam em baixo e os procedimentos de separação para evitar roubo, furto e extravio e conceituar segregação de cargas.
Unidade VIII - PEAÇÃO E ESCORAMENTO Diferenciar peação de escoramento.
Relacionar os materiais de peação normalmente usados a bordo, para carga geral e para contêineres (dentro e fora dos porões - convés desabrigado). Identificar o uso na peação de: cabos de fibra, cabos de arame, correntes, macacos, clips, fitas de aço, redes, sacos de ar (“air bags”), poliuretano de baixa densidade, pneus, partes de encaixe em contêineres e outros.
Explicar o sistema de peação de veículos em navios roll-on / roll-off.
Enumerar os riscos na atividade de peação e despeação.
Relacionar a finalidade do escoramento e os materiais normalmente empregados. Descrever o uso das cantoneiras de fixação (“encaixes dos cantos”) de um contêiner, para fins de manuseio, empilhamento ou segurança.
Unidade IX - PREPARAÇÃO DE LINGADAS
Aplicar as normas gerais de segurança nas operações de carga ou descarga e as recomendações especiais para o emprego de redes, lingas de corrente, estropos e “spreaders”.
Indicar os procedimentos para a arrumação de volumes nas lingadas, conforme o tipo de carga, citando os itens mais importantes: carga de ruptura do material empregado, evitar avarias à carga, ao equipamento de bordo e desenvolver o trabalho com segurança.
Explanar sobre a arrumação de contêineres a bordo e citar os cuidados especiais no manuseio de contêineres fora de medidas (out ofgouge)
. Sinalização para manobras de pesos.
Unidade X -UTENSÍLIOS E IMPLEMENTOS DE ESTIVAGEM
Cabos
Correntes
Poleames e aparelhos de força
Aparelhagem de peso
Organização de lingadas e uso de utensílios diversos.
Unidade XII - ESTIVAGEM E OVAÇÃO DE CONTÊINERES
• Definir as regras básicas de estivagem.
• Descrever a abertura e o fechamento das escotilhas de carga (convencionais /hidráulicas).
• Descrever os preparativos iniciais e a seqüência de passos das fainas de descarga e de embarque de volumes.
• Conceituar as fainas de escoramento, despeação e peação.
• Explicar o processo de arrumação de cargas aproveitando ao máximo as praças.
• Explicar como se procede à separação de lotes (marcas e submarcas).
• Descrever a forma correta de empilhar sacaria.
• Descrever as técnicas para a estivagem de caixaria, pallets e amarrados.
• Explicar as técnicas de estivagem de fardos, bobinas de papel e celulose.
• Explicar as técnicas de estivagem de cargas heterogêneas.
• Descrever as técnicas de estivagem de chapas de aço, laminados e perfis, cunhetes, bobinas, tubos aço soltos e amarrados, rolos de arame e vergalhão.
• Explicar o significado e uso dos “lifting points” existentes nas cargas de projeto e volumes de peso indivisível.
• Explicar as formas de estivagem de contêineres em navios convencionais. • Descrever: “Bay”, “Row” e “Tier”.
• Explicar o método correto de embarcar e descarregar contêineres nos navios celulares.
• Descrever o sistema de operações “Roll-On/Roll-Off”.
• Explicar as técnicas de planejamento, organização e separação de pilhas de contêineres nos pátios.
• Descrever os procedimentos corretos para a ovação de contêineres, de acordo com a capacidade do contêiner e a distribuição de pesos.
R$ 400,00
- Unidade i – LEI DOS PORTOS Entidades envolvidas no trabalho portuário Lei dos Portos Atribuições, os deveres e os direitos do trabalhador portuário na atividade de estiva
- Citar as infrações e as penalidades aplicadas ao estivador.
- Definir o que é terno de estiva e citar a constituição básica.
- As relações de trabalho do estivador com o operador portuário.
Unidade II - ACORDO OU CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO
Principais pontos que deverão ser regulados pelo Acordo ou Convenção Coletiva do Trabalho
Principais itens da Convenção Coletiva de Trabalho em vigor para os trabalhadores portuários avulsos no seu porto
Unidade III – CARGA PERIGOSA
Conceituar carga perigosa Efetuar a classificação e a simbologia oficial da IMO para as cargas perigosas.
Identificar as marcas e etiquetas de reconhecimento das mercadorias perigosas.
Descrever os cuidados especiais com as embalagens na estivagem de cargas perigosas.
Indicar as precauções de segurança durante o manuseio de cargas perigosas.
Unidade IV – MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PARA A MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
Conhecer o emprego de: alavanca, alavanca para bobina, calha, caracol,
dala, gancho. Enumerar os principais tipos de lingas e em que tipos de cargas são
utilizadas.
Citar os principais equipamentos para a movimentação vertical e horizontal.
Conhecer a nomenclatura de paus-de-carga e guindastes de convés.
Conhecer a constituição dos Porteineres e pontes rolantes de bordo.
Unidade V - ARRUMAÇÃO E ESTIVAGEM DE CARGA
Explicar “fator de estiva” e “quebra de estiva”.
Citar os principais métodos para a unitização de cargas.
Conhecer o sistema de identificação de contêineres.
Relacionar as atividades preliminares à estivagem nos porões de uma embarcação.
Relacionar as atividades preliminares à estufagem e desestufagem de carga em contêineres.
Conhecer as técnicas para a estivagem de: caixaria, cartões, sacaria, engradados, grades, barris, barricas, tambores, baldes, garrafões (bombonas), fardos, tubos de ferro, trilhos, vergalhões, chapas, bobinas, lingotes, amarrados, madeira, “big-bags”, contêineres e veículos.
Unidade VI – GRANÉIS Conceituar granéis (tipos: sólidos e líquidos)
Explicar o que é ângulo de repouso e os cuidados a serem observados nas fainas de carregamento.
Explicar os procedimentos para impedir que um carregamento de cereais corra (técnicas de rechego).
Explicar os procedimentos para evitar que a carga forme espaços vazios. Citar os procedimentos para estivar granéis juntamente com outras cargas nos porões e conceituar neo-granéis.
Unidade VII - SEPARAÇÃO DE CARGA
Conceituar separação e citar os principais materiais de separação.
Explicar os procedimentos para impedir o contato com líquidos livres.
Explicar os procedimentos para evitar o mofo, aquecimento, e umedecimento.
Identificar os ventiladores venezianos para cargas perecíveis.
Citar os procedimentos para distribuir a pressão sobre as cargas que ficam em baixo e os procedimentos de separação para evitar roubo, furto e extravio e conceituar segregação de cargas.
Unidade VIII - PEAÇÃO E ESCORAMENTO Diferenciar peação de escoramento.
Relacionar os materiais de peação normalmente usados a bordo, para carga geral e para contêineres (dentro e fora dos porões - convés desabrigado). Identificar o uso na peação de: cabos de fibra, cabos de arame, correntes, macacos, clips, fitas de aço, redes, sacos de ar (“air bags”), poliuretano de baixa densidade, pneus, partes de encaixe em contêineres e outros.
Explicar o sistema de peação de veículos em navios roll-on / roll-off.
Enumerar os riscos na atividade de peação e despeação.
Relacionar a finalidade do escoramento e os materiais normalmente empregados. Descrever o uso das cantoneiras de fixação (“encaixes dos cantos”) de um contêiner, para fins de manuseio, empilhamento ou segurança.
Unidade IX - PREPARAÇÃO DE LINGADAS
Aplicar as normas gerais de segurança nas operações de carga ou descarga e as recomendações especiais para o emprego de redes, lingas de corrente, estropos e “spreaders”.
Indicar os procedimentos para a arrumação de volumes nas lingadas, conforme o tipo de carga, citando os itens mais importantes: carga de ruptura do material empregado, evitar avarias à carga, ao equipamento de bordo e desenvolver o trabalho com segurança.
Explanar sobre a arrumação de contêineres a bordo e citar os cuidados especiais no manuseio de contêineres fora de medidas (out ofgouge)
. Sinalização para manobras de pesos.
Unidade X -UTENSÍLIOS E IMPLEMENTOS DE ESTIVAGEM
Cabos
Correntes
Poleames e aparelhos de força
Aparelhagem de peso
Organização de lingadas e uso de utensílios diversos.
Unidade XII - ESTIVAGEM E OVAÇÃO DE CONTÊINERES
• Definir as regras básicas de estivagem.
• Descrever a abertura e o fechamento das escotilhas de carga (convencionais /hidráulicas).
• Descrever os preparativos iniciais e a seqüência de passos das fainas de descarga e de embarque de volumes.
• Conceituar as fainas de escoramento, despeação e peação.
• Explicar o processo de arrumação de cargas aproveitando ao máximo as praças.
• Explicar como se procede à separação de lotes (marcas e submarcas).
• Descrever a forma correta de empilhar sacaria.
• Descrever as técnicas para a estivagem de caixaria, pallets e amarrados.
• Explicar as técnicas de estivagem de fardos, bobinas de papel e celulose.
• Explicar as técnicas de estivagem de cargas heterogêneas.
• Descrever as técnicas de estivagem de chapas de aço, laminados e perfis, cunhetes, bobinas, tubos aço soltos e amarrados, rolos de arame e vergalhão.
• Explicar o significado e uso dos “lifting points” existentes nas cargas de projeto e volumes de peso indivisível.
• Explicar as formas de estivagem de contêineres em navios convencionais. • Descrever: “Bay”, “Row” e “Tier”.
• Explicar o método correto de embarcar e descarregar contêineres nos navios celulares.
• Descrever o sistema de operações “Roll-On/Roll-Off”.
• Explicar as técnicas de planejamento, organização e separação de pilhas de contêineres nos pátios.
• Descrever os procedimentos corretos para a ovação de contêineres, de acordo com a capacidade do contêiner e a distribuição de pesos.